O Sintaj comunica que os 30 % do quadro de servidores disponível em cada unidade devem ser mantidos (assim como já vinha sendo feito nas diversas unidades do Judiciário Baiano), a fim de garantir o cumprimento da decisão judicial, esclarecendo ainda que os Alvarás de Sucumbência, que são aqueles advindos das Turmas Recursais, nos quais a parte vencida deve pagar os honorários advocatícios da parte impetrante, deverão ser feitos, quando os advogados assim solicitarem.
Essa atitude do Comando de Greve deu-se devido ao papel intermediador assumido pela IAB (Instituto dos Advogados da Bahia), na pessoa de seu presidente, Sr. Carlos Rátis, e da ABAJE (Associação Baiana dos Advogados dos Juizados Especiais), através do seu presidente, Sr. Luciano Vieira, a fim de chegar a uma solução do movimento paredista, papel completamente oposto ao do presidente da OAB, Sr. Luís Viana, cujas declarações levianas (com objetivo meramente eleitoreiro) e ações descabidas, interpostas através do Ministério Público, vêm causando enormes prejuízos a uma conciliação necessária para o fim da greve dos servidores do judiciário baiano.
Sindicato FORTE, servidor RESPEITADO!