Na manhã desta quinta-feira (28), os coordenadores geral e de convênios do Sindicato dos Servidores dos Serviços Auxiliares do Poder Judiciário do Estado da Bahia (SINTAJ), Antonio Jair e Alberto Miranda, respectivamente, se reuniram com a juíza diretora da Central dos Juizados do Imbuí, Drª. Maria Virgínia de Andrade Freitas. Na ocasião, foram abordados assuntos relativos às condições estruturais do prédio que abriga a central.
O encontro foi solicitado pelo SINTAJ, após a entidade sindical receber reclamações de servidores que estavam enfrentando dificuldades no seu local de trabalho. Dentre os problemas relatados ao sindicato estão a dificuldade para estacionar devido a falta de vagas, as instalações inadequadas, falta de segurança e a necessidade de colocar no mezanino do prédio um guarda corpo que atenda às normas de segurança. A entidade também encaminhou um pedido para que se instale um caixa eletrônico ou posto bancário no local.
A juíza aproveitou o dialogo para expor as medidas que vem tomando para solucionar as demandas. De acordo com a magistrada, para resolver a questão da falta de vagas foi realizado um levantamento das pessoas que utilizavam o estacionamento do Fórum e foi diagnosticado que algumas delas não faziam parte do quadro de funcionários. Após essa constatação, em uma parceria com a Coordenação dos Juizados Especiais (COJE), foram confeccionados crachás de identificação para os servidores. Além disso, obras de ampliação do estacionamento estão em andamento. Ainda segundo Drª Maria Virgínia, em breve serão implantadas catracas eletrônicas.
Quanto ao caixa eletrônico, a juíza explicou que a questão está sendo analisada para que seja feita a implantação da forma mais segura e viável. Já em relação a segurança, enquanto o TJ-BA não contrata uma nova empresa de vigilância a assistência militar reforçou a proteção no local. No que se refere as instalações, o mezanino será refeito, pois o atual tem uma altura inferior ao estabelecido pelas normas de segurança, mas as problemáticas de infraestrutura não são resolvidas pelo Fórum, segundo informou a magistrada.
O SINTAJ se comprometeu a ajudar na implantação do posto bancário ou banco 24 horas, a sugerir medidas que melhorem a segurança do prédio e a conversar com os juízes e servidores para ver qual a melhor maneira de implantar as modificações necessárias em suas respectivas unidades.
sindicato FORTE, servidor RESPEITADO!
