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Em reunião com SINTAJ e SINPOJUD, presidente do TJ-BA anuncia pagamento de retroativo do PCS do ano de 2016

Foto: Niassa Jamena/Sintaj

Na manhã desta terça-feira (7), o presidente do TJ-BA (Tribunal de Justiça da Bahia), desembargador Nilson Castelo Branco, anunciou para o SINTAJ e o SINPOJUD que o pleito da categoria pelo pagamento do retroativo do PCS será atendido pela administração da Corte, que passará a pagar o passivo referente ao ano de 2016 a partir do mês de julho. A informação foi passada às entidades em reunião na presidência.

Segundo o que foi informado pela gestão, os valores serão pagos em seis parcelas iguais, de acordo com o montante que cada servidor tem para receber. Os pagamentos acontecerão entre julho e dezembro de 2022. Serão contemplados neste formato tanto os ativos como os aposentados. A quitação dos débitos vem obedecendo uma ordem cronológica decrescente.

Foto: Niassa Jamena/Sintaj

A reivindicação inicial dos sindicatos era o pagamento integral do passivo, no entanto, o presidente e a administração informaram que devido ao impacto financeiro gerado não será possível quitar os valores de uma só vez. Com o pagamento do retroativo do PCS, ficam atendidos parcialmente todos os pontos da pauta prioritária conjunta do SINTAJ e do SINPOJUD. Agora os sindicatos seguirão na luta pelas demais reivindicações.

Participaram da reunião, representando o SINTAJ, os coordenadores administrativo-financeiro, intersindical e jurídico da entidade, Luiz Cláudio Oliveira, Edson Rocha e Fábio Caldeira, respectivamente. Representando o SINPOJUD, estiveram presentes no encontro o presidente e o diretor jurídico do sindicato, Zenildo Castro e Luiz Quixabeira, respectivamente. Como representantes da Corte, além do presidente, participaram da reunião a secretária de gestão de pessoas, Janaína Castro, e o secretário-geral da presidência, Franco Bahia.

3 comentários em “Em reunião com SINTAJ e SINPOJUD, presidente do TJ-BA anuncia pagamento de retroativo do PCS do ano de 2016”

  1. josevandro santos

    Parece brincadeira, apesar do limite de gastos com os servidores estar no menor nível possível, 47.4%, pagam o que querem, quando querem e como querem, sem correção, tudo com a chancela dos "nossos representantes", que, na verdade, parecem representar o Tribunal.

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