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NOTA DE REPÚDIO

NOTA DE REPÚDIOO SINTAJ vem a público expor sua indignação, em razão das afirmações prestadas pelo Dr. Moacir Reis, na matéria do dia 03/03/2015 em um canal de comunicação. As informações prestadas a este canal de notícias, não somente constitui um claro desserviço à prestação jurisdicional no estado da Bahia, como também um desrespeito a classe dos servidores, quando tenta transferir o ônus da má gestão pública para os seus servidores, maiores vítimas da falta de coerência na administração. Tais informações prestadas de forma equivocada pelo representante da AMAB é a mais clara demonstração do corporativismo tão combatido pelo SINTAJ, que busca isonomia de tratamento entre juízes e servidores da base. Quando o Excelentíssimo juiz menciona a igualdade dos vencimentos para os servidores da capital e interior, dizendo ser absurdo por “desrespeitar o escalonamento da progressão funcional do interior para a capital”, ele mostra total desconhecimento do Plano de Cargos e Salários, assim como também da progressão funcional dos servidores, que não prevê escalonamento de progressão do interior para a capital. Esquece também que, para os servidores, não existe na LOJ (Lei de Organização Judiciária), previsão para movimentação por escalonamento dos servidores, entre comarcas de entrâncias distintas.

O que nos causa surpresa e muita indignação é o paradoxo da informação prestada, repito equivocada, em relação ao comportamento da magistratura. Ou seja, para a opinião pública mostra-se preocupada com o inchaço no orçamento, porém não demonstra nenhuma preocupação em onerar os cofres públicos quando busca de forma desproporcional todo e qualquer tipo de gratificação para a magistratura nacional, além de pleitear aprovação da PEC 63/2013 que, caso aconteça, irá incrementar em 35% o subsídio da classe dos magistrados.

Por tudo exposto, é que o SINTAJ vem a todos pedir maior responsabilidade quando se buscar os meios de comunicação, deixando claro também que irá rebater todas as informações tendenciosas e desrespeitosas, que visem depreciar a imagem da classe dos servidores, que são os verdadeiros pilares de sustentação para a prestação dos serviços jurisdicionais.

Leia aqui matéria citada

sindicato FORTE, servidor RESPEITADO!

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