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APOSENTADOS(AS): SINTAJ PETICIONA JUNTO A PA PARA TJBA CUMPRIR DECISÕES JUDICIAIS

A solicitação é para que o Tribunal assegure o direito à progressão funcional por merecimento para aposentados(as) ativos entre 2008 a 2012

O SINTAJ protocolou nesta sexta-feira (14), petição junto ao Processo Administrativo TJ-ADM 2025/21214, solicitando ao Tribunal de Justiça do Estado da Bahia – TJBA a implantação das progressões por merecimento pendentes, dos anos 2008 a 2012, para todos os servidores aposentados que estavam em atividade durante o período, independente da regra de aposentadoria aplicada.

O pedido foi motivado pela Portaria nº 213/2025, publicada no Diário da Justiça Eletrônico desta sexta-feira (14), que: “autorizou a implementação das Progressões por merecimento/desempenho para os servidores inativos aposentados por paridade deste Poder Judiciário que fazem jus, referentes aos anos de 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012”, deixando de fora servidores que sofreram o mesmo prejuízo causado pela ausência de regulamentação da Lei nº 11.170/2008.

A entidade sindical anexou ao pedido decisões judiciais anteriores, tanto em ação movida pelo SINTAJ, quanto em Mandado de Segurança do SINPOJUD, que já reconheceram o direito às progressões de 2008 a 2012 para os aposentados.

Além disso, o SINTAJ esteve no TJBA nesta sexta-feira e recebeu a orientação de que após a publicação da portaria, o próximo passo será a reabertura dos processos de aposentadoria de todos os servidores para refazer os cálculos. O impacto financeiro dessas progressões somente ocorrerá após o regular andamento processual e a homologação dos novos cálculos pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).

O sindicato seguirá acompanhando seu processo administrativo até a completa reparação dos direitos da categoria.

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1 comentário em “APOSENTADOS(AS): SINTAJ PETICIONA JUNTO A PA PARA TJBA CUMPRIR DECISÕES JUDICIAIS”

  1. MARIA JOSE DE LIMA

    Os servidores aposentados há mais tempo vem sofrendo severos prejuízos, pois os benefícios recentemente conquistados só tem recaído sobre os aposentados mais novos.
    O que se pretende fazer pelos mais antigos, em nome da isonomia dos direitos?

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