O SINTAJ repudia veementemente as falas do Deputado e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA Adolfo Menezes, que ameaçou a categoria declarando que poderá votar contra o projeto e complementou com a seguinte afirmação: “Se dependesse de mim, não votava mais nada para eles aprenderem a respeitar essa casa”.
Senhor deputado Adolfo, vale lembrar a vossa excelência que não houve invasão e sim uma ocupação pacífica e ordeira, em vista de serem ouvidos e estabelecerem um diálogo com os parlamentares dessa Casa do Povo. Quanto a não votar, nem publicar projetos, o senhor tanto o fez que o projeto que trata do PCCV, esteve esquecido na ALBA durante sua gestão, e somente com a entrada da atual presidente que começou a tramitar.
É válido observar que este ano foi preciso que o Supremo Tribunal Federal – STF o destituísse do seu cargo de presidente, já que o senhor optou pela inconstitucionalidade para se manter no terceiro mandato. Portanto, senhor deputado, não seria oportuno condenar trabalhadores e trabalhadoras que estão lutando pela aprovação de um projeto que durante a sua gestão foi invisível.
A causa de servidores e servidoras é legítima e não incorreu em inconstitucionalidade, pelo contrário, estão exercendo o direito de greve e de reivindicação de maneira ordeira e pacífica. Sendo assim, a ação não compromete o avanço das negociações, apenas demonstra que a categoria vem sentindo a indiferença quanto a morosidade e espera que a celeridade nesta questão seja uma prioridade.
A categoria entende que existe a burocracia e os trâmites, mas, já se passaram quase um ano. Quanto tempo mais deverão esperar?
Continuaremos lutando até a aprovação do PCCV, porque todo o poder emana do povo.
Esse “cidadão” não me representa, ele acha que pode tudo, até rasgar a constituição pra se perpetuar no poder. Mas, não é bem assim que a banda toca.
Repúdio as declarações do Deputado Adolfo Menezes. Vossa Excelência deve pensar mais no outro no seu próximo. O sol deve brilhar para todos. Obrigado!
A cada dia vemos políticos como esse fazendo prevalecer a sua vontade, e não daquelas pessoas que o confiaram votos. Lamentável.
O deputado deveria acabar é com as rachadinha e o nepotismo cruzado.
Esse é mais um que se fez, junto às elites, da luta contra o trabalhador e os menos favorecidos. A ideologia política dele é “meu quinhão primeiro”.
O judiciário ainda não voltou a trabalhar este ano, pois teve Carnaval, semana santa e em seguida a greve e o que é pior os servidores bate o ponto e não trabalham, quanto ao Decreto está correto, pois está no posto de serviço e não faz nada, além disso trata mal quem precisa do judiciário.