O SINTAJ e sua categoria participaram, na última quarta-feira (23), de seção na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia – ALBA, que foi encerrada 10 minutos depois por falta de quórum. Durante a saída da plenária, o deputado Rosembreg Pinto informou que a presidente da ALBA, deputada estadual Ivana Bastos, estaria em reunião com a presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia – TJBA, a desembargadora Cynthia Resende.
Os coordenadores da entidade sindical e sua categoria então resolveram direcionar a mobilização para o TJ, a fim de obter informações sobre o PCCV.

Ao encerrar a reunião entre as duas presidentes, o coordenador geral Antonio Jair, que teve acesso a elas, reuniu os presentes e comunicou o que foi informado pela deputada (assista ao vídeo abaixo). Sem nenhuma instrução concreta, Ivana informou que assumiu a Casa Legislativa recentemente, que ainda não tem ciência das pautas protocoladas pelo Tribunal, e que o Projeto de Lei do Judiciário baiano ainda não está registrado.
A parlamentar que dirige a ALBA informou que vai tomar conhecimento e conversar com o Governador do Estado Jerônimo Rodrigues e colaborar para que da melhor forma possível as coisas se resolvam. Sobre o PCCV, a deputada informou que “a Casa está trabalhando para que essa situação se resolva o mais rápido possível”. Ela acrescentou que “em uma negociação, tira um pouquinho daqui e bota um pouquinho ali”, porém nada de concreto.
Com isso, o SINTAJ e sua categoria, que se encontram em estado de Assembleia, definiram realizar uma reunião de Delegados(as) Sindicais no dia 28 (segunda-feira) e uma Assembleia presencial no Fórum do Imbuí, no dia 29 (terça-feira), com mobilização à tarde na ALBA.
É de extrema importância que toda a categoria do judiciário participe das mobilizações para que, juntos, haja a conquista do PCCV.
Sindicato FORTE, Servidor RESPEITADO!
Enquanto isso com a greve de vocês ,quem paga a conta, é o povo. Devem fazer suas reinvidicações,mas deveriam continuar trabalhando para que o povo não sofra.
Afinal,o salário vocês estão recebendo e quem tá lá, dependendo de liberação de dinheiro,ganho de causa que demorou 1 ano ou mais , passando até dificuldades,por conta de estarem parado.
10 anos de salário desafado. 10 anos negociando. Ninguém gosta de greve, mas nestes 10 anos ninguém se levantou para nos defender.
A culpa da greve não é do servidor. Estamos lutando por nossos direitos contra um sistema que só falta dinheiro pra trabalhador.