A Campanha Janeiro Branco foi criada com o objetivo de chamar a atenção da humanidade para as questões e necessidades relacionadas à Saúde Mental e Emocional das pessoas e das instituições humanas. A escolha do mês de janeiro para sua realização ocorreu, segundo os organizadores, porque no primeiro mês do ano, em termos simbólicos e culturais, as pessoas estão mais propensas a pensarem em suas vidas, em suas relações sociais, em suas condições de existência, em suas emoções e em seus sentidos existenciais. O Sintaj abraça a Campanha e convidou a psicóloga Daiane Bispo para falar sobre o tema.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) relatam que o Brasil é o segundo país das Américas com maior número de pessoas depressivas, equivalentes a 5,8% da população, atrás dos Estados Unidos com 5,9%. Neste sentido, a psicóloga destaca que com a pandemia do novo coranavírus, o isolamento social e as incertezas contribuíram para que quadros como depressão e ansiedade aumentassem, comprometendo a produtividade e o resultado financeiro da população brasileira.
De acordo com Daiane, a Campanha Janeiro Branco é essencial para todas as pessoas e, principalmente, para aquelas que sofrem muito preconceito por fazer algum tratamento psicológico. “Precisamos incentivar as pessoas a procurarem ajuda psicológica, seja divulgando nas redes sociais de uma forma clara cientifica e autêntica, nas políticas públicas para promoção da saúde mental, pois muitas pessoas não procuram por ter vergonha pelo estigma que se criou de que é coisa para ‘maluco’, a saúde mental caminha com a saúde corporal e espiritual. Então busque viver bem consigo mesmo caminhe, cuide de sua alimentação, priorize o sono saúde mental é coisa séria, se cuide”, destaca a psicóloga.
Certamente a saúde mental é prioritária porém não vem recebendo essa prioridade. Muitas vezes, como dito pela psicóloga Daiane, por preconceito. Parabéns pela matéria que serve de lembrete para saúde mental.
Verdade, temos mesmo q dá mais enfoque a esse teme, é de suma importância na vida de todos, e muitos desconhe.