Durante a greve, servidores(as) do Poder Judiciário baiano comunicaram ao SINTAJ que estão sendo intimidados por determinados magistrados a trabalharem normalmente, ação que intimida e tem como intuito impedir a greve.
A categoria do judiciário baiano vem exercendo seu direito de greve, pela aprovação da pauta de reivindicações, em especial o PCCV. O direito de greve é garantido pela constituição, que prevê a suspensão da prestação de serviços e manutenção dos serviços essenciais como saúde, segurança pública, transporte, energia, água e saneamento básico.
Portanto, nem magistrados, nem a COJE podem proibir, intimidar, ameaçar ou provocar qualquer constrangimento contra os(as) servidores(as), ações que podem configurar assédio.
A categoria pode exercer seu direito de greve sem bater ponto e sem trabalhar ou batendo ponto e reduzindo a produtividade, cumprindo o que a lei prevê que é o serviço essencial, conforme orientado pelo sindicato.
Caso você servidor e servidora seja constrangido a trabalhar durante a greve ou sofra qualquer ação moralmente desconfortável, entre em contato com a Coordenação Jurídica do SINTAJ para que medidas cabíveis sejam tomadas.
Sindicato FORTE, Servidor RESPEITADO!